REVISITANDO A HISTORIA parte 9 ( um hino ao maior dos taralhoucos )

Do pouco que li, e ainda assim, o mais desinteressadamente possivel,
desse meio de presuasao para tudo o que era herege, chamado Lusiadas, mais me convenço que o Vaz, nao passava de um corporativista serodio e ganancioso, com meia-duzia de neuronios a menos, sem qualquer especie de talento para as artes, e que so pelo simples facto de ter levado uma infancia miseravel, teria resolvido escrever (escrever e como quem diz), esse malfadado calhamaço, legando assim, e nao so ao filho da puta do Tomas Turquemada, um misericordioso instrumento de tortura mediaval, o chamado pau de dois bicos dos nossos dias.
As nossas infelizes crias sabem de que estou a falar, com isso do dois em um e coiso e tal.
Por um lado sao obrigados a decorar aquela merda de traz para a frente e vice-versa. Por outro se nao o conseguirem, ainda se arriscam a levar com 2 kilos de papel no alto do toutiço. Convenhamos que e uma porra que ja vos conto, coitadinhos !
Jose Manuel (1721-1761 d.C.), um reles e bacoco historiador, apesar de completamente iletrado e que topava bem o Vaz e a corja que o rodeava. Segundo o Jose, a historia da biscolhice do zarolho, começa logo por estar mal contada. Qual cerco a Ceuta, qual carapuça.
O salafrario andava constantemente as turras com o BB de Setubal, outro repulsivo ordinarote, que tinha a mania que sabia contar anedotas. Um dia, perdido de bebado, o Barbosa reçabiado e farto das diatribes do futuro vesgo, foi-se ao Camoes que nem um tarzao. A meio da refrega, tentou a falta de melhor argumento, enfiar-lhe o indicador no cu. Acontece que a piela do sadino era de tal ordem, que teria errado na investida e confundido os olhos do ranhoso com a desgraça que se sabe.
Nem a proposito e farto de esperar que a Cicuta faça efeito, Socrates (469-399 a.C.) dira a cagar-se de riso com mais uma anedota do Bocage, o seguinte: "ah ganda malandro so se perderam as que cairam no chao", lembrando-se certamente dos nossos queridos filhos !